segunda-feira, 13 de julho de 2015

Completa sem ser: LIVRE!


Audição. Teste. Geralmente essas palavras me apavoram e se eu pudesse dizer que existe um lado ruim na profissão, é este! Ontem, em mais um dia de ensaio na Companhia, passei por uma audição interna. E foi de longe uma das melhores experiências que tive na minha carreira, junto com as apresentações internas que já tive a oportunidade e o prazer de apresentar, que pra mim foram um show à parte! Comigo, acontece isso: toda vez que apresento o que seja do musical principal da Companhia, quando participo do ensaio, seja lá do ano passado quando fui standing em gerais ou ontem compondo um ensaio de núcleo, é como palco pra mim, é palco pra mim!
Enfim, depois desse momento que foi tão incrível pra mim, me veio a tensão e a ansiedade de estar à prova, me colocar pra teste. Fácil, nunca é.... mas dessa vez, eu resolvi correr um risco maior: mudei meu script poucas horas antes de fazer a audição. Tive uma inspiração – o meu dia ontem foi literalmente inspirado, desde a manhã  e senti que devia fazer mudanças no que estava pretendendo apresentar e criei algo novo em cima do novo que já tinha inventado em cima do que já existia e estava usando – UFA! No fim, acabei usando muito do meu instinto – mais do que eu acho que já usei na minha vida – e improvisei – algo que me sinto bem e confortável fazendo – mas foi DIFERENTE, não sei se dou conta de colocar em palavras: eu estava consciente do que queria usar, mas me coloquei aberta, literalmente eu me permitir VIVER O MOMENTO, tecnicamente, eu não pensei em como marcar o que assumi de novo, não pensei na voz, só me concentrei em não me perder nas palavras novas – que não eram tão novas, eu já conhecia de cor mesmo sem ter trabalhado com elas – e ter uma intenção X. Eu improvisei consciente, fui consciente e fui instintiva.
Eu só queria ser e me mostrar presente, colocar o que eu pudesse ter de talento – eis a hora de me revelar se eu tinha mesmo um, porque não adianta ter quem diga, enquanto você mesmo não sente de verdade o que faz, não parece ter – foi mais uma oportunidade de me provar se tenho – e é uma conclusão que acho que nunca vou chegar e talvez a busca dela, perseguir ela seja o caminho e o verdadeiro objetivo, graça e delícia desse ofício, que não se define nunca, mas revela tudo de dentro pra fora e de fora pra dentro – e compensar o que faltaria e eu me revelar – eu me REVELEI pra mim de uma forma que não imaginava....
Mexeu comigo. E mexeu no melhor de todos os sentidos. Se tem algo que tenho certeza é que não disse uma palavra vazia – o que pra mim é lei – e nenhum movimento em vão – o que já é estratosfera – meu corpo trabalhou e se expressou em acordo, fui coerente, analisando tudo de fora agora e estou maravilhada de pensar que na hora ainda tinha a preocupação de não escorregar nas palavras que eu decidi usar de repente, vacilar no conhecido que era desconhecido cenicamente pra mim e conseguir desafiar pontos não tão fortes pra mim...
E eu me desafiei, atravessei fronteiras que nunca imaginei. Porque das novidades, a dança já é uma paixão antiga, cheia de vícios de uma aprendizagem nada ortodoxa – lambada e zouk direto no salão desde os 10/11 anos, beijo amigo da minha mãe com os CDs do Beto Barbosa debaixo do braço me flagrando em casa com as roupas da minha mãe, numa época em que uma blusa era um vestido no meu corpo, que decidiu que ia me ensinar a dançar e assim transformou meu mundo – o que me faz conflitar a aprender me colocar tecnicamente como se deve e CANTAR hein... cantar é o desafio da vida, aquilo que eu admiro as pessoas fazerem e que há pouquíssimo tempo venho me trabalhando a querer fazer um dia quem sabe e NÃO ERA algo que eu pretendia fazer na audição, e acabei fazendo porque senti que era pra fazer e fiz.
Essa liberdade e o que eu senti ontem, eu não sei nem colocar em palavras nem sei se eu vou conseguir dar conta de me fazer entender: dá pra dizer que fui livre mesmo, fiz arte mesmo que nem criança que vai se divertir e se diverte – até porque eu saí correndo, pulando e sorrindo, literalmente como uma  claro que teve um clima: eu ainda sim lá dentro estive nervosa, mas me senti solta no meio disso e do racional tentando equilibrar tudo.
A moral deve ser essa e eu gostaria muito que todos os testes da minha vida fossem assim e tudo que eu sinto agora é gratidão: MUITO OBRIGADA à todo mundo que eu já abracei ontem que já sabem, à Cia Grito como um todo oficialmente por me abraçar, me transformar e me desafiar, me completar!
Por causa de vocês – Grito – ontem eu descobri o que é ser livre e me permitir de verdade, me olhava e me via e o melhor: gostava do que via, me amei e senti que foi pra isso que nasci e como é bom poder sentir isso e todo o BEM que vocês me fizeram ontem, parece que todo um mundo caiu e outro se abriu!
Além da audição, muito antes dela ontem tive meus momentos de aprender a me trabalhar com o espelho e de ser MUITO FELIZ com ele. E se deu pra entender um pouco mais de como funciono, é mais ou menos assim: se eu tiver alguma personalidade pra assumir e tiver diante de alguém a mágica acontece... agora é ir atrás da segurança que só uma boa dose de técnica pode dar pra eu deixar de mascarar com o que sei fazer, aquilo que eu preciso fazer além da minha zona de conforto – pensando bem, eu  tinha descoberto isso, mas  ontem eu realizei e assumi pra mim....

Independente de tudo e qualquer coisa, OBRIGADA! Por tudo que experimentei, VIVI e eu só quero poder prolongar e multiplicar isso tudo, que este primeiro gostinho que senti ontem tenha bis, ganhe uma forma, propriedade e uma alma!
sábado, 2 de maio de 2015

A minha ANIMAL primeira vez de 8!


Primeiro dia de maio, um primeiro em muitos sentidos! Primeiro dia do trabalho em que efetivamente trabalho, primeiro dia de trabalho de um projeto em palco, porque mesmo sendo um show - pocket e encantado - nunca tinha ido em um. A primeira vez de 8. 8 Apresentações, 8 OPORTUNIDADES! A primeira depois de todas elas!
Hoje experimentei mudar de lado em um evento - a Feira da Esperança da APAE - que conheci através da Cia Grito​ sim, prestigiando o trabalho do meu galã Jamil Vigano​ - agora meu diretor, com muita honra - e passados 2 anos, cá estou eu mais um time de 11 em um elenco, subindo neste mesmo palco, onde antes eu só sabia estar do lado da platéia! Hoje os papéis se inverteram e eu senti que estava no lugar certo, definitivamente não poderia estar em outro lugar!
Quando na vida imaginaria que fazer um jacaré me traria tanta VIDA! Porque de fato, sou eu quem dá a vida à ele... só que não! É ele quem tem me dado VIDA! Ele me alimenta, a via é de mão dupla! Com ele, eu ganho além de um novo folego sob uma cordunda, a corcunda é um detalhe: eu tenho um novo folego e eu ganho muito carinho!
Hoje encontrei uma princesa, depois várias delas e superhomens, homens-aranha e uma miniatura de oncinha, todos dispostos a passar a mão no "meu" bico sem um pingo de medo, o mais puro amor! Tem como não se derreter?
E o jacaré se derreteu, eu me derreti! Senti que me superei, me senti viva, praticamente enlevada porque ser parte do "Animal Show" é muito maior e mais intenso que se pode imaginar!
Só consigo dizer: MUITO OBRIGADA Jamil, Leandro​ e toda a bicharada e equipe absurdamente profissional que me acompanha e da qual me orgulho muito em fazer parte!
Esta foi e é A oportunidade, meu presente, o maior de todos!
Com este meu mimo em forma de ofício, eu experimentei espaços sortidos para me apresentar, - me virar com todos eles e suas formas e tamanhos - pude me encontrar numa posição de ser coreografada pela primeira vez de verdade na vida e ganhei laboratório de preparação intensiva pra soltar o carão - que não é só uma boca aberta pro mundo, um sorriso vazio no ar: é a felicidade estampada e escancarada, a arma que se aponta para o público e quando puxamos o gatilho o resultado ainda é fazer feliz!
Aprendi a me safar, a sobreviver ao erro, e sublimar ele - tirar do foco e terminar sempre sentindo mais do que julgando... - aprendi a dar atenção ao público, que estar em cena vai além do tempo programado pro palco ou onde quer que você se apresente, montar e não desmontar mais, e montar e desmontar, estar, estar e ESTAR! SER! E eu fui carão, fui brinquedo vivo, fui menos, fui mais, fui jogo de cintura, fui emoção, fui amor, fui o BEM!
Por estas e outras razões, fui dormir mais completa que ontem... - e não é exatamente por isso que entrei na Companhia Grito de Teatro de Santa Catarina?!
Bati metas que não imaginava alcançar, fui mais longe do que poderia pensar, fora o recorde de maior número de apresentações com um projeto na vida, não sou mais a mesma, sou ANIMAL.... SHOOOOOOOOOOOOOOOOOW! o///
- e FINALMENTE consegui parar pra escrever ISSO pro mundo, estava devendo... ME devendo!

domingo, 18 de janeiro de 2015

Quase 1.0 #padrãoGrito


Dá pra acreditar?

E parece que foi ontem – sim, aqui pro blog foi... – que eu fiz a minha e estava comemorando a dita cuja! Pois é... muita água rolou debaixo da ponte – e bota água e bota ponte nisso...
Meu último ano correu, correu tanto que me escapou pelas mãos... no que se refere à Companhia – Cia Grito – foi um turbilhão imenso, a começar pelo musical que já estava em pré-produção, prestes a estrear, que eu tive a honra e o prazer de participar nos ensaios, aprender a ser standing – substituta, espécie de atriz-reserva – e o que é contrarregragem e produção de verdade... o significado de rodas, semi-rodas, de ir pro fogo, tudo....
Estar por trás das cortinas no Broadway – com o perdão do bom trocadilho me deu a dimensão real de como é estar dentro de um sonho – literalmente : ver tudo e não assistir nada, mas saber que em cada canto tinha um detalhe, a mão de mais de um alguém pra que acontecesse – inclusive a minha... 
Vai muito além de cabelo, maquiagem, cenário e adereços que devem entrar em cena, é toda uma organização desde cada pequeno objeto que vai entrar e não pode ser esquecido fora as estruturas que a gente vê.... vai muito além do que os olhos alcançam, você já imaginou na manutenção dos figurinos? Assim como nas botiques, eles são passadinhos na hora, porque não saem lisos da mala, não é mesmo? Tem quem precise de uma assessoria especial pra poder trocar de roupa umas trocentas vezes, simplesmente porque trocar de roupa em menos de 3 minutos vai um pouco além das nossas habilidades comuns, inclusive testar no cronômetro como fazer isso, também faz parte da produção de um bom espetáculo. 
Mínimos detalhes, tantos.... é como ver uma fábrica de sonhos funcionando e fabricando mesmo – sim, eu sei que essa é a famosa expressão que se usa pra Globo, Projac, mas quem disse que os sonhos são feitos só na TV? Ela tem o jeito dela de fazer e o palco também ;)
E como é maior que a gente, que eu e ao mesmo tempo cabe em cada gesto, cada coisinha mínima que se pode fazer que faz a diferença: como ajudar a secar alguém repleto de suor que precisa trocar de roupa urgente, descabelar a bailarina que precisa entrar em modo trash em cena e assim fazer parte dela mesmo sem estar..... – tão poético... romântico, né? 
No meio do caminho, me vi escalada para um projeto paralelo que traçaria a participação da Cia no “McDia Feliz”, nascia o Animal Show, o pocket encantado que abraçava a campanha e a causa do câncer infantil e que foi abraçado, porque o que eram pra ser 3 apresentações em 3 shoppings simultaneamente – sim, no MESMO DIA – virou 5, pois recebemos o convite para mais 2 shoppings, logo veio a proposta de um flashmob para divulgar a campanha e lá se foi a bicharada toda invadir o McDonalds!



5 shoppings em 1 dia... 5 SHOPPINGS EM 1 DIA.... quase nem eu acredito que fiz tudo isso e fiz.... e no meio disso tudo, ainda veio o convite pra fazer mais uma apresentação no dia das crianças do Hospital Infantil e mais a surpresa de ir parar no Aeroporto para mais uma apresentação-relâmpago no saguão!
E sabe quem eu fui? De todos os bichinhos, o menos provável, o que ninguém pensaria ou lembraria de cara e que ia tender mais a assustar as crianças.... – sim, as crianças, meu primeiro infantil! 


Jacaré, quem diria hein


Mas não é que no Hospital Infantil, eu encontrei um mini-fã de Jacaré? Pra ver como as aparências enganam e se houver a intenção certa combinada com a energia certa, tudo se ajeita! Com carinho tudo se arranja e foi o CARINHO e a ENERGIA DO AMOR, que norteou esse projeto, criação de ninguém mais ninguém menos que Jamil Vigano, direção dele e do Seu Leandro Batz, por isso que foi assim: além do ouro, de diamante à vera! Consegui em uma oportunidade só, matar duas vontades: matar minha curiosidade imensa em ser dirigida pelo meu braço direito e pelo Leandro, que eu já vinha namorando de observar no Broadway – o musical em pré-produção da Grito na época, agora em produção.... Mas enfim, não é por isso que ia ser fácil, deu UM trabalho: porque como criar um corpo de jacaré? Emitir um som de jacaré? Soar jacaré e não parecer um sapo refletido no espelho? Como não deixar o ornamento aparecer mais que o próprio rosto? Como sentir e se emocionar como animal, se animal que é animal não sente? – aí vai dose poética de criação....

Tiery (Thiery?) de 3 anos, o pequeno nada secreto admirador do Jacaré  http://ricmais.com.br/sc/ver-mais/videos/personagens-de-historias-em-quadrinhos-divertem-criancas-no-hospital-infantil-de-florianopolis/
Todas essas perguntas se encontram em todo processo de construção e preparação que tive junto com todo o elenco para construir esse encantado pocket show, para virar um jacaré, que se constrói e se desconstrói, que dança, que canta, que sorri mesmo quando está morrendo ou quase sem fôlego e que se mantém firme e forte mesmo quase perdendo a cabeça – aí literalmente... #falhanossa
Ah! E eu não posso deixar de dizer como foi exatamente no Hospital: eu me senti um brinquedo vivo e aí morou a magia do negócio pra mim, inclusive de não sucumbir, marejar os olhos com os pequenos doentes e diante dos quartos –  flores nas janelas dos quartos inacessíveis e pequenos shows exclusivos em outros  corredores – me fazendo de estátua diante de uma menina e deixar ela sentir o gosto do poder de me descongelar com os olhos brilhando, dançar-virar estátua com "Eu me remexo muito" parando a recepção da emergência –  e ainda conseguir sentir que aliviamos a tensão do rosto de algumas mães e arrancar sorrisos delas e de alguns pequenos foi um presente que não se encontra em loja nenhuma, que não cabe em nenhuma caixa, do tipo que invade a gente por dentro, aquece o coração e faz a alma vibrar! 
Eu realizei um sonho, sonhos: fui além de sessões no plural, maratona, flashmob, todos foram importantes, cada um tão especial e lindo de viver, mas essa experiência de ir ao Hospital me realizou algo que eu guardava bem no fundo e que não sabia quando ia poder realizar, mas a Grito me fez viver: MUITO OBRIGADA!
Carão, postura, jogo de cintura, disposição, energia e força pra encarar qualquer desafio, ultrapassar qualquer limite ou barreira, é isso que a Grito tatuou em mim... e em tempos de tatuagens por livre e espontânea pressão que ganhei, veio uma nova proposta de trabalho: 2 esquetes temáticas para um belo hotel fazenda numa cidade aqui pertinho, temas bem fáceis de fazer: as nacionalidades alemã e italiana – fácil foi só força de expressão viuuuu...
Imagina cantar em alemão? – só imagina MESMO... hahahahaha
Realiza a situação de memorizar uma música alemã em dias.... criar e pegar todo o espírito universal da coisa em pouquíssimas semanas? Incluindo histórias, falas, improvisos regados à interação, coreografias.... #padrãoGritonaveia
E assim, quando menos esperava me tornei uma Frida e uma autêntica Mama #madeinGrito e fiz minha primeira passagem de som no estilo batatinha quando nasce – UHUM – , o primeiro microfone que coloquei na vida e o impacto de ver o próprio reflexo com ele no espelho – tinha cochia de espelho por lá, coisa de outro mundo – de fato, é de outro mundo quando você se vê pela primeira vez com um headset encaixado e acoplado no rosto: você muda, parece maior, parece além de você, é como se desdobrar sem sair de si e ficar admirado e chocado... – eu confesso que fiquei entre os dois e sem acreditar no que estava vendo pra variar – não bastando também o peso de estar com a camisa da Companhia.... – outro sonho secreto cultivado por anos....
Quantos anos em praticamente 1 ano? Porque ele está se fechando sim em um, meu primeiro de Companhia. Longe de me sentir veterana, mais ou menos menos caloura, para sempre um peixe fora d’água e EM família, porque no fim, é nisso que a Companhia Grito se resume e define: uma nova família que te abraça, a segunda casa que te recebe e te transforma: me transformou....
Pude ir além, me sentir aquém, mas ir definitivamente além do que eu entendia por horizonte e limite... não é fácil resumir isso tudo, esse meu primeiro ano, aqui de uma vez – até porque parece que começou ontem e que se passou um século – mas vai ter que ser assim porque não tem outro jeito, ele já está terminando e recomeçando – seguindo a lógica dos anos, já viramos de... vou ficar devendo os mínimos detalhes, mas aqui está tudo que mais me marcou, que minha memória gravou, minhas tatuagens...
Estar dentro da Cia é de longe a experiência mais surreal e real: de longe ela é imensa, as pessoas são extraordinárias e você olha pra elas da plateia e de repente do seu lado e pensa “meu Deus, o que eu estou fazendo aqui?”, mas aí é que está: se você está no meio dessas pessoas, é porque você você é como elas, vocês tem algo em comum, só estão em graus de evolução profissional diferente. Não achem que eu sou extremamente evoluída porque acabei de dizer isso, pois racionalmente, aqui escrevendo, funciona, faz sentido, mas pessoalmente, na flor da pele dá vontade de sair correndo; mas junto da vontade de sair correndo, vem outra de fazer igual, que eu vou te contar! Você se auto-motiva, se inspira e se desafia a fazer como quem faz mais que você e isso é de um efeito muito efervescente, não demora muito!
Muito suor, muita lágrima, mas muita inspiração envolvida e tcharam: VOCÊ CRESCE! Eu posso dizer que cresci muito, mesmo que só de olhar e me sinto engatinhar e se eu cresci, você também pode, caso esteja interessado, curioso e deseje, vou te esperar pra dar os primeiros passinhos e espacates comigo! o/

Making of do Making of

Making of do Making of
Eu queria falar, dizer tudo que sentia, vivia, guardar de algum jeito cada pequeno detalhe, que me transformava em uma mulher, uma Atriz. Assim, eu criei esse espaço... tão meu.... seu.... nosso.... Aqui, eu tenho a minha coxia em forma de livro... um livro aberto de minha autoria — Renata Cavalcante, 28 anos, carioca da gema, prazer.... — narrando os bastidores da minha memória viva desde a preparação de Jeam Pierre até me tornar atriz da Cia. Grito de Teatro de Santa Catarina, numa evolução que vai do querer ser profissional a ser oficialmente reconhecida como tal — o antes e o depois do DRT, aqui pra você!

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